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Premio Internacional de Periodismo Rey de España

O fotógrafo brasileiro Wilton Junior recebeu o Premio Internacional de Periodismo Rey de España com esta foto [via Claudiney Ferreira]

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Finalistas do Prémio Literário Casino da Póvoa

A Cidade de Ulisses, Teolinda Gersão (Sextante)

As Luzes de Leonor, Maria Teresa Horta (Dom Quixote)

Adoecer, Hélia Correia (Relógio D’Água)

Bufo & Spallanzani, Rubem Fonseca (Sextante)

Do Longe e do Perto – Quase Diário, Yvette Centeno (Sextante)

Dublinesca, Enrique Vila-Matas (Teorema)

O Homem que Gostava de Cães, Leonardo Padura (Porto Editora)

Os Íntimos, Inês Pedrosa (Dom Quixote)

Tiago Veiga – Uma Biografia, Mário Cláudio (Dom Quixote)

[Via blog da revista Ler]

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Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva 2011

Extraído do site da Funarte:

A 5ª edição do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva 2011 teve como vencedor o texto “Vizinhança”, do autor português Luís Mário Lopes. O resultado foi promulgado após um longo processo de análise e debate entre os jurados brasileiros e portugueses por meio de uma videoconferência, realizada no dia 15 de dezembro de 2011.

O autor da obra vencedora receberá um prêmio no valor de 15 mil euros e o texto será editado nos dois países.  Resultado de um acordo assinado entre a Fundação Nacional de Artes – Funarte  e o Instituto Camões, de Lisboa, este edital recebeu 187 inscrições de textos brasileiros e 23 inscrições de textos portugueses. A comissão de seleção decidiu não conferir Menção Honrosa a nenhum texto.

Os jurados brasileiros, nesta fase final, foram Marcos Ribas de Faria, Maria Helena Khüner e Carlos Augusto Nazareth. Integraram o júri português Eugénia Vasques, Luísa Costa Gomes e José Luís Ferreira.

Sobre o autor de “Vizinhança”

Luís Mário Lopes é autor da peça “A Casa dos Anjos” (Prémio Autores 2010 na categoria Teatro – Melhor texto português representado; Grande Prémio de Teatro Português 2009) e dos argumentos dos filmes de curta-metragem de ficção “Directo” (de que é também co-realizador; melhor curta-metragem nos festivais Cineport 2011 e Fest’Afilm 2011), “A6-13” (Grande Prémio Tóbis do Lisbon Village Festival, 1st European Digital Cinema Festival 2006) e “Não esquecerás” (em pré-produção) e do longa metragem “Do outro lado do mundo” (em pós-produção).

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Prêmio Pessoa 2011

Reproduzido do jornal Público:

O anúncio foi feito, como habitualmente, no Palácio de Seteais em Sintra por Francisco Pinto Balsemão, que preside ao júri também constituído por Fernando Faria de Oliveira (Vice-Presidente), António Barreto, Clara Ferreira Alves, Diogo Lucena, João Lobo Antunes, José Luís Porfírio, Maria de Sousa, Mário Soares, Miguel Veiga e Rui Magalhães Baião.

“Num momento crítico da História e da sociedade portuguesa, torna-se imperioso e urgente prestar reconhecimento ao exemplo de uma personalidade intelectual, cultural, ética e cívica que marcou o século XX português”, escreveu o júri em comunicado sobre a escolha de Eduardo Lourenço, homenageando “a generosidade e a modéstia desta sabedoria, que tendo deixado uma marca universal nos Estudos Portugueses e nos Estudos Pessoanos, nunca desdenhou a heteredoxia nem as grandes questões do nosso tempo e da nossa identidade”.

Para o júri, do qual Eduardo Lourenço foi membro até 1993, este prémio pretende prestigiar o filósofo e a sua intervenção na sociedade, “ao longo de décadas de dedicação, labor e curiosidade intelectual, que o levaram à constituição de uma obra filosófica, ensaística e literária sem paralelo”.

“Não há dúvida que o nosso premiado é uma referência e o nosso país precisa de referências”, disse Pinto Balsemão na entrega do prémio a Eduardo Lourenço.

Também Mário Soares destacou a importância deste prémio nos dias de hoje. “Num momento como este é particularmente importante dar o prémio a Eduardo Lourenço porque para além de tudo é um homem que acredita em Portugal e nos portugueses”, disse em Sintra.

Segundo o comunicado do júri, “Eduardo Lourenço é um português de que os portugueses se podem e devem orgulhar. O espírito de Eduardo Lourenço foi sempre reforçado pela sua cidadania atenta e actuante. Portugal precisa de vozes como esta. E de obras como esta”.

O prémio, de 60 mil euros, é uma iniciativa do jornal “Expresso” (do grupo Impresa de que é presidente executivo Pinto Balsemão) e tem o patrocínio da Caixa Geral dos Depósitos.

Os escritores Herberto Hélder, Vasco Graça Moura, a pianista Maria Joao Pires ou o bispo D. Manuel Clemente foram alguns dos nomes premiados com o galardão que comemora este ano o 25º aniversário. A vencedora do ano passado foi a cientista Maria do Carmo Fonseca, directora executiva do Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa. O júri – que diz querer ir contra “uma velha tradição nacional” de apenas reconhecer postumamente os autores de grandes obras e promover o seu reconhecimento em vida – destacou a sua “cultura de rigor”.

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Os vencedores da APCA

Reproduzido do site do Estadão:

A Associação Paulista dos Críticos de Arte, a APCA, reuniu 55 de seus membros na noite de segunda-feira para eleger os melhores de 2011 nas seguintes categorias: arquitetura, artes visuais, cinema, dança, literatura, música popular, música erudita, rádio, teatro, teatro infantil e televisão. Foi a consagração da emocionante peça Luis Antonio – Gabriela, da Cia. Mungunzá, como o melhor espetáculo do ano, assim como a eleição de Cordel Encantado, da Rede Globo, como a novela de destaque de 2011.

A cerimônia de entrega de todos os prêmios está prevista para 13 de março de 2012, às 20 h, no Teatro Sesc Pinheiros, em São Paulo. A confirmação virá tão logo a APCA consiga patrocínio para a realização da festa, que consagra a classe artística brasileira.

Afinal, poderá marcar, por exemplo, o encontro de Selton Mello, eleito o melhor diretor de cinema pelo trabalho em O Palhaço, com o coreógrafo Sandro Borelli, premiado pela sua ação política na dança.

Selton perdeu o prêmio de ator para Fernando Bezerra, por seu papel em O Transeunte. Já a atriz escolhida foi Simone Spoladore, por um conjunto de filmes: Elvis e Madonna, Natimorto, Não se Pode viver Sem Amor.

Outra premiada por três papéis foi Lavínia Pannunzio, escolhida pelo júri de teatro, pela interpretação nas peças A Bilha Quebrada, A Ilusão Cômica e A Serpente no Jardim.

Já o premiado Rubens Figueiredo, ganhador do Jabuti e do Portugal Telecom deste ano, foi escolhido pela bela e precisa tradução de Guerra e Paz (Cosac Naify), de Tolstoi.

DESTAQUES

Arquitetura
Conjunto da Obra: M. Fragelli

Artes Visuais
Grande Prêmio: Olafur Eliasson

Cinema
Filme: Bróder, de Jefferson De

Dança
Grande Prêmio: Ballet Stagium

Literatura
Prêmio Especial: Reedição de História da Literatura Ocidental, de Otto Maria Carpeaux

Música popular
Grande Prêmio: Cauby Peixoto

Música erudita
Grande Prêmio: EdmundoVillani-Côrtes

Rádio
Grande Prêmio: Rádio CBN

Teatro
Grande Prêmio: Daniela Thomas

Teatro infantil
Espetáculo: Histórias por Telefone

Televisão
Programa: Chegadas e Partidas

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Prêmio Capes de Tese 2010

Notícia enviada por Gilda Santos:

“Foi divulgado no passado dia 01 de dezembro* o resultado do “Prêmio Capes de Tese 2010” da área de Letras/ Linguística e a contemplada foi LUCIANA DOS SANTOS SALLES, por sua tese de Doutoramento “Poesia e o Diabo a Quatro: Jorge de Sena e a escrita do diálogo”, defendida na Universidade Federal do Rio de Janeiro.  

A CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) é organismo do Ministério da Educação e instituiu este prêmio em 2005, avaliando anualmente as teses defendidas em todo o Brasil.

Pela primeira vez o prêmio foi concedido à área de Literatura Portuguesa e ao Estado do Rio de Janeiro.

Luciana Salles divide com Gilda Santos, desde novembro de 2010, a coordenação do site “Ler Jorge de Sena” (www.letras.ufrj.br/lerjorgedesena) e a sua tese está disponível tanto em livro como no link http://www.letras.ufrj.br/posverna/doutorado/SallesLS.pdf

 *O resultado foi publicado no Diário Oficial da União de 01/12/2011, seção 1, páginas 41 e 42, e se encontra disponível no site: http://www.capes.gov.br/premios-capes-de-teses.
O evento de entrega dos prêmios acontecerá em Brasília no dia 15 de dezembro de 2011.

A tese de Luciana Salles já foi publicada e encontar-se à venda no site da livraria Cultura.

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Prêmio Pen Clube Português

Conforme o blog da Assírio & Alvim, os livros O génio intranquilo, de João Barrento, e Jorge de Sena. Sinais de fogo como romance de formação, de Jorge Vaz de Carvalho, receberam o Prêmio Pen Clube Português. O júri que atribuiu o prêmio foi composto por Maria João Reynaud, Álvaro Manuel Machado e Fernando Cabral Martins.

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Entrevista de Andréa del Fuego

[Via Gregório Dantas]

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Prêmio de Poesia Eugénio de Andrade

Extraído do jornal Público:

O volume “A Criança que Ri.” valeu a Carlos Torres Figueiredo – um nome até agora desconhecido no mundo literário – o Prémio de Poesia Eugénio de Andrade, lançado este ano pelo editor portuense José da Cruz Santos e pela chancela Modo de Ler.

Esta primeira edição do prémio teve um júri presidido por Luís Adriano Carlos, em representação da Modo de Ler, e incluiu também Inês Lourenço, Jorge Sousa Braga, José Manuel Mendes, Miguel Moura (em representação da família herdeira de Eugénio de Andrade) e Luís Miguel Queirós.

O júri escolheu “A Criança que Ri.” por unanimidade, de um conjunto de cerca de meia centena de obras enviadas a concurso.

O prémio – no valor de 10 mil euros e com o patrocínio do BPI, da Rosto Editora e dos herdeiros de Eugénio de Andrade – vai ser entregue a Carlos Torres Figueiredo numa cerimónia pública a realizar no Porto a 19 de Janeiro de 2012, dia do nascimento do poeta de “As Mãos e os Frutos”.

Está previsto que o Prémio de Poesia Eugénio de Andrade tenha periodicidade bienal.

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O vencedor do Prêmio Portugal Telecom 2011

Matéria de Isabel Coutinho para o Público:

O vencedor do Prémio Portugal Telecom de Literatura 2011, o escritor brasileiro Rubens Figueiredo ri-se do outro lado da linha telefónica, nesta conversa entre Lisboa e o Rio de Janeiro, quando lhe perguntámos se passou a ser só escritor e tradutor a tempo inteiro. “Não, sou professor. [risos] É o que mais gosto de fazer.”

É professor de Português e tradução literária numa escola pública do Rio de Janeiro. Foi de lá que, no dia seguinte à atribuição do Prémio Portugal Telecom ao seu romance “Passageiro do fim do dia” (Companhia das Letras), contou ao PÚBLICO como nasceu a ideia deste livro em que quis abordar a questão da desigualdade social e da dificuldade de vermos os outros como iguais a nós mesmos. Nada melhor do que uma viagem de autocarro, do centro da cidade para a periferia, na hora de ponta de um dia de semana, para se abordar este tema. O autocarro percorre várias localidades da cidade e reúne pessoas numa determinada situação: em que se observam, pensam, têm experiências. Enfim, essa foi a ideia de que partiu Rubens Figueiredo para criar a sua obra.

Este livro, que já tinha sido considerado em Agosto o melhor livro do ano pelo Prémio São Paulo de Literatura, e voltou a ser premiado, na madrugada desta quarta-feira, na cerimónia de atribuição dos prémios Portugal Telecom em São Paulo, ainda não foi publicado em Portugal. Também não está disponível para compra em versão digital no “site” da editora Companhia das Letras. Mas o autor, que nasceu em 1956 no Rio de Janeiro, assinou recentemente um contrato com a sua editora brasileira para o lançamento de todos os seus livros em ebook. O seu único romance publicado em Portugal, “Barco a seco” (ed. Cotovia) recebeu o Prémio Jabuti 2002 de Melhor Romance. E aquele que é o seu editor português, André Jorge da Cotovia, poderá vir a publicar também este “Passageiro do fim do dia”. Com o livro de contos “As palavras secretas” Rubens Figueiredo recebeu também, em 1998, os prémios Jabuti e Arthur Azevedo. Como se vê, o professor não é novato nesta questão de prémios e arranja tempo para ser também um dos melhores tradutores brasileiros: traduziu obras de norte-americanos contemporâneos e de autores clássicos russos (directamente do russo para o português). Rubens Figueiredo publicou um outro livro de contos, “O Livro dos Lobos”, em 1994, está representado no livro “Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século” e na antologia “Geração de Noventa”, organizada por Nelson de Oliveira. A sua carreira literária começou em 1986, com a publicação do romance “O Mistério da Samambaia Bailarina” no ano seguinte saiu “Essa Maldita Farinha” e, em 1990, “A Festa do Milénio”.

Neste seu último romance, “Passageiro do fim do dia”, a personagem Pedro apanha um autocarro do centro para a periferia, na hora de ponta, no final de um dia de semana, para ir visitar a sua namorada Rosane. A história do livro passa-se dentro deste “ônibus” urbano e durante a viagem, Pedro deixa os seus pensamentos fluírem misturando recordações com o que vai vendo à sua volta. Ao mesmo tempo está a ler um livro sobre Charles Darwin e as viagens que o cientista fez naquela região do Brasil.

“Como acontece em muitos casos a ideia deste livro partiu de uma experiência pessoal. Essa experiência é minha porque sempre andei de ‘ônibus’, especialmente nos 25 anos em que dei aulas num colégio e tinha de pegar dois ‘ônibus’ para ir e dois ‘ônibus’ para voltar. Embora seja pessoal na origem, ela não é pessoal na própria experiência, que é muito abrangente, muito presente no nosso quotidiano”, explica Rubens Figueiredo.

Essa viagem de autocarro, que o escritor fez repetidas vezes no seu passado, era num certo sentido parecida com a viagem do livro. “O que ocorreu comigo é que só depois de muito tempo comecei a perceber certas coisas [que aconteciam nessas viagens]. Percebi não só certas coisas, mas percebi também como eu havia demorado a percebê-las. Esses dois aspectos é que se somaram para que eu escrevesse este livro”, conta. De um lado, existiam os factos e as relações concretas que aconteciam nessas viagens e de outro a dificuldade que o autor tinha em percebê-las. “Por causa da repetição, da rotina, que banaliza os factos e os torna vazios de significado à primeira vista. E também pela própria diferença social que estabelece uma relação de certo temor entre as diferentes partes”, explica.

É por isso que uma viagem de autocarro para desenvolver a acção do romance pareceu-lhe interessante. Reunia “num pequeno espaço uma certa diversidade de pessoas” e, além disso, tinha “o sentido do deslocamento do lugar onde as pessoas trabalham para o lugar onde elas dormem; do lugar onde elas são exploradas para o lugar onde elas deveriam viver mas apenas refazem as forças do trabalho.”

O professor considera que essa viagem do centro para a periferia, que as pessoas repetem todos os dias, já é em si uma opressão. “A própria viagem é uma lição que elas aprendem todo o dia. É essa a sua vida. Isso está aqui, está aí, todo o dia acontece e temos dificuldade em enxergá-lo e aceitá-lo como relevante, como significativo” Esse foi o grande motivo para que escrevesse este livro em que a grande questão é a desigualdade. Mas a desigualdade em si, explica o escritor, é uma questão simples: enquanto uns têm muito, outros não têm nada ou pouquíssimo. “Qual é o problema disso? Onde está a complicação?”, pergunta Rubens Figueiredo que quis ir mais além. Quis ir até aos mecanismos que criam e produzem essa desigualdade e aos mecanismos que a escondem e que fazem com que nos esqueçamos que ela existe. “O complicado é como esses mecanismos permeiam pequenas acções quotidianas, estão presentes em situações que vivemos repetidamente como situações banais e vazias”, acrescenta.

Como queria de alguma maneira dar uma perspectiva histórica e mais abrangente às situações “tão imediatas à primeira vista” que estava a contar no seu livro colocou a sua personagem a ler um livro sobre Darwin. “Numa época, Darwin passou no Brasil e escreveu sobre essa viagem. Deixou anotações interessantes e polémicas sobre como via a sociedade ‘escravocrata’ que encontrou. Assim eu podia trazer [para o meu livro], ainda que marginalmente, a questão da escravidão e a questão do colonialismo britânico”, explica. “E havia mais um motivo pelo qual considerei interessante incluir Darwin, era a questão da ciência. Como a ciência e a literatura podiam servir de instrumentos para aquele mesmo processo de dominação e de justificação da desigualdade.” Ou como a teoria da evolução poderia servir para justificar a desigualdade, deixando de ser uma questão científica para ser uma questão social: “Que mecanismos existem para justificar as desigualdades, para justificar milionários? Tentei colocar tudo isso, dar uma abrangência ao livro.”

Este aproveitamento do Darwin é ficcional, não se trata de um romance histórico. Rubens Figueiredo conta que até os logradouros mencionados no seu livro são ficcionais. A descrição física que faz dos locais também é imaginária. A personagem não diz o nome do lugar onde está nem sequer o país. Mas diz que Darwin passou ali.

“Podem dizer que não faz sentido… mas eu acho que faz. Embora os nomes dos logradouros não correspondam a nenhum logradouro real, e ele nunca mencione a cidade onde está, nem mesmo o país, há uma coisa que vai ficando implícita e que não está ostensiva. Os elementos concretos que compõem esse cenário são esses que a gente reconhece, todos nós reconhecemos quando olhamos em volta. Então, o nome é o que menos importa.”

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